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6.07.2017

Top 5 MAIS e MENOS do nosso fim-de-semana

Como sabem, estivemos a passar o fim-de-semana no Aquashow Park Hotel - Joana Paixão Brás (esta que vos escreve), Joana Gama (a outra que vos faz rir), respectivas famílias: David, Isabel e Luísa e Irene e ainda a Joana Sepulveda Bandeira, nossa amiga mas também já uma espécie de repórter oficial das nossas vidas, que foi acompanhada pelos 3 filhos e pelo marido. Adorei. Adorámos todos, acho. Só a Luísa ainda não se pronunciou sobre o assunto, mas quero crer que aquela pele já toda engelhada das horas na piscina queira dizer alguma coisa. 

Fiz um TOP 5 do fim-de-semana (adoro fazer TOPS, acho que desde o tempo em que trabalhei no  Gosto Disto, da SIC).

TOP +

5 - Estarmos as 5 juntas. 
É raro as protagonistas deste blogue conseguirem estar juntas. Aconteceu. E é sempre muito bom. A Irene e a Isabel adoram-se. A Luísa gosta do colinho da Joana. A Joana e a Joana (ai que estranho estar a escrever assim, pff!) divertem-se sempre muito juntas. É sempre bom. Ali, com sol, piscinas, parques, pequenos-almoços gigantes e bons, almoços e jantares sem termos de nos preocuparmos com nada? Melhor ainda.





4 - O Aquashow Park ali a 100 metros.
Já vos mostrei aqui o meu regresso à adolescência. Foi muito bom. A Isabel adorou também. A repetir. 



3 - A fotógrafa.
Termos a sorte de ter uma fotógrafa que é nossa amiga, que tem uns filhos que são uns amores e que já são amigos das nossas filhas, que aceita os nossos convites e que ainda nos tira fotografias inesquecíveis? Epa, não podemos pedir muito mais. The Love Project é o nome da marca dela e condiz bem com o que ela é: Amor, amor, amor.



2 - A piscina interior e o jacuzzi.
Para aquelas manhãs em que ainda não está um calor de ananases, para outonos ou invernos, ou simplesmente porque a água é mais quentinha. As miúdas queriam sempre ir para lá e foi a maior diversão do fim-de-semana.







Fatos de banho Zippy
BikiniCalzedonia


  







Fato de Banho Principessa
 



1 - O Hotel e o staff.

Topa-se bem quando há formação e uma boa escolha do staff e, também, quando a simpatia é genuína. E não era por sermos nós - muitos nem sabiam quem éramos, têm mais que fazer do que ler blogues de maternidade. Nos jantares, nos bares, na recepção: todos TOP. Se a um hotel com bons quartos, bons serviços, boas piscinas, um parque infantil com escorregas, juntarmos pessoas bem-dispostas e profissionais a servir-nos, não podemos deixar de sair de lá satisfeitas. Hotel totalmente baby friendly.















 Fato de Banho Tsuru




TOP -

5 - O Karaoke. 
Como assim há um karaoke à 6a feira lá em baixo (eu era/sou a maluquinha dos karaokes) e eu estou a adormecer - com o David - as miúdas no 4º piso? Injusto, queria estar lá em baixo a cantar 45 músicas de seguida até ficar rouca e não posso! Buaaaaaa.

4 - A banheira.
Quando cheguei ao quarto - enorme e arejado - os meus olhos brilharam, mas depois na casa de banho fiquei apreensiva: não tinha banheira. Claro que um hotel daqueles tem banheira para os bebés se pedirmos - tenho a certeza que sim, tinham TUDO - mas resolvi experimentar. Sabem como tomámos banho? Os quatro juntos no chuveiro. Afinal o que achei um ponto menos positivo, acabou por tornar-se uma coisa divertida e novidade para todos! A repetir. Mais rápido, mais ecológico.

3 - Os pequenos-almoços. 
Então uma pessoa está a tentar ficar em forma e depois oferecem-nos 726383 opções de pequeno-almoço com uns donuts fresquinhos lá pelo meio? Uma pessoa não resiste! Vá, comi maioritariamente coisas saudáveis.

2 - Os mojitos. 
Não os mojitos de maracujá em si, que estavam óptimos, mas o facto de termos de ficar em sentinela no corredor ao pé do quarto onde a Irene dormia a beber Mojitos. Quer dizer, até foi giro, parecíamos duas adolescentes a transgredir as regras e a tentar falar baixinho para não incomodar ninguém, como se estivéssemos a dizer segredinhos. Mas para a próxima, ver se convenço a Joana para que o David faça de ama das 3 miúdas e vamos mas é para a pista de dança!



Sim, tenho este tamanho de pé.
 Macacão Xicalarica

1 - Vir embora. 
Fiquei cheia de inveja (branca) de um casal nosso conhecido (cá de Santarém) ir passar lá uma semana inteirinha de férias com as duas filhas. Estava mesmo a saber-nos bem... mas é a vidinha! (Alguém tem de trabalhar. Clássico).

 Fotografias - The Love Project


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6.05.2017

Smash the cake da Luísa

Não fazia ideia como é que iria correr o smash the cake da Luísa. Lambona como é, achei que fosse adorar, no entanto a textura das natas dizia-me que não ia achar grande piada. Ora a Luísa gostou e não gostou. :) Estranhou, gostou, repetiu, mas fartou-se rapidamente. Ficou um registo muito querido, pela lente da Joana Sepulveda Bandeira - The Love Project - e ficou um bolinho que, depois de bem mexido e lambuzado, veio parar à nossa barriguinha. Sim, porque, apesar de não ser muito doce (as natas não tinham açúcar), estava bem bom e húmido por dentro. E lindo! Maa - Que Seja Doce - talentosa como sempre!

Parabéns, Luísa! Mal caibo em mim de tanta felicidade ao ver-te a ser feliz, todos os dias.



















































Bolo - Que Seja Doce
Fotografias - The Love Project




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10.06.2016

Foi assim o nosso primeiro dia a sós.

Como vos contei ontem aqui, hoje pudemos gozar do nosso primeiro dia a sós - fazendo bem as contas foram só 6 horas, mas souberam tão bem quanto uma viagem daquelas caras a um sítio longe. Um dia, seis horas, foram mais do que suficientes (podiam ter sido mais, claro), para sentirmos que, longe dos "paii! e mãeeee", ainda existe um Frederico e uma Joana. 

Minto. Não senti parte daquilo que disse. Isto é o que a minha cabeça me disse para escrever. Grr. Odeio quando isso acontece. Não gosto de misturar cabeça e... vá... nada. Sempre me custou a compreender a divisão de papéis que "a sociedade" nos impõe. Muitas frases se ouvem (ditas por mim até) como "para além de ser mãe, também sou mulher", "além de mãe, também sou esposa", etc. A verdade é que não me dissocio de papel nenhum. Esta Joana é mãe, esposa e sei lá mais o quê, sempre ao mesmo tempo. Não deixo de ser mãe quando vou a um spa, nem passo a ser mulher só porque não estou com a minha filha. 

Ao invés de vermos a ocupação do nosso tempo livre como supostamente uma roda dos alimentos (já ouvi dizer que essa também estará desactualizada), em que o importante é ter tudo de forma "equilibrada", acho que devemos fazer o que bem nos apetecer. Acho que nós devemos ser as nossas principais bússolas nas tomadas de decisões e, se assim for, andamos mais perto do que nos faz felizes. Borrifemo-nos para timings, para aparências, para necessidades criadas por terceiros...

Não sou nem melhor mãe, nem pior mãe por fazer estas escolhas. Simplesmente as faço de acordo com o que eu sinto.  Se me apetecesse mais ir passear com o meu marido do que ficar em casa porque sou eu quem a adormece para a sesta, era isso que faria. Porque seria isso que me faria mais feliz. 

Estive dois anos e meio sem ter um dia a sós com o meu marido porque quis. Foi essa a minha escolha. Foi uma escolha falada, conversada, entendida, etc. Se fizesse outra escolha que não a do meu coração, não me saberia bem, iria contra mim. Não foi algo que decidi só por ter a Irene, foi vendo o que tinha sempre do lado dos prós e dos contras e ganharam sempre os contras (em ir) e os prós de ficar.

Não me imagino a ir de viagem x dias sem querer efectivamente ir para estar o fim-de-semana inteiro com o coração nas mãos por ter ido, só porque "já estava na altura de viajar sem crianças". Isso sou eu, porque não tive vontade de ir. Se tivesse tido essa vontade, iria, porque seria isso que me faria mais feliz. 

Chamem-me optimista - é raro chamarem-me assim (aliás, ainda hoje a Joana Paixão Brás me disse "és mesmo do contra" - mas eu acredito que há tempo para tudo. E que o tempo só é algo que interesse se fizermos aquilo que nos deixa mais felizes. Para mim é comer 6 barras de chocolate kinder quando vou meter gasolina, para outra pessoa poderá ser avistar rúcula na secção dos frescos. 

Nota-se que estou um pouco empolgada a escrever? Acabei de adormecer a Irene e foi uma noite difícil em que ela já tinha "passado do ponto" e, por isso, estava elétrica. 

Porém, nada me tira o maravilhoso dia que passei a sós com o Frederico. Depois de muita pesquisa e alguns telefonemas para verificar disponibilidades e pricings, acabámos por ir matar a curiosidade do Hotel Belverde no Seixal. 

É um hotel com um design e arquitectura giríssimos, maravilhosos para instagram. Nota-se que a decoradora de interiores ficou um bocadinho entusiasmada demais e facilmente passou de bom gosto para tentativa desesperada - pelo menos no lobby, mas nada que me tenha feito perder vontade de lá estar. Ficamos foi totalmente apaixonados pela massagem de relaxamento de casal. Verdade seja dita que nenhum dos dois é extremamente experiente nesta área, mas era exactamente aquilo que procurávamos: uma massagem a dois relaxante, num hotel confortável e bonito. 







As duas senhoras que nos atenderam, além de muito simpáticas, foram óptimas nos objectivos propostos (parece uma avaliação dos professores na escola básica) e a que me massajou até teve em conta o facto de eu ter ido ao ginásio antes e deu uma atenção especial aos músculos mais doridos. 

Saímos de lá e fomos para o jacuzzi. Perfeito. 

Optámos por ir almoçar à Quinta do Tagus. Para mim que não gosto de peixe (nem de sushi, claro), não foi a melhor opção a nível de carta. No entanto, safei-me com um bife de lombo que não me fez sentir ostracizada pelo tema gastronómico. O Frederico gostou e se ele gosta de comida e de sushi, portanto... 





Coisas de que gostei muito: 

- Tirar selfies com ele: ele não é muito fã de fotografias, nem que sejam publicadas e até foi da iniciativa do meu rapaz. 

- O carro dele ter mudanças automáticas e, por isso, termos estado o tempo inteiro nas viagens de mão dada. 

- Termos ficado um pouco deitados numa cama que havia no jardim da Quinta do Tagus quase a adormecer depois do grande almoço.

- O dia ter acabado com o melhor final possível: ir buscar a Irene à escola. 

Planeamos repetir o dia do casal mais vezes. Mais ou menos como o "dia do filho único". Foi maravilhoso para namorar e também para nos esquecermos das rotinas. Uma féria. ;)


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